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segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Controle de gotejamento
Sei que é básico mas muita gente ainda tem dificuldade na
hora de calcular o gotejamento do soro. As facilidades de hoje em dia faz com
que fiquemos "preguiçosos" na hora de pensar, já que encontramos
quase tudo pronto na nossa frente. Mas é fundamental saber como calcular.
Macrogotas/minuto
Volume/hora x 3
Microgotas/minuto
Volume/Hora
Minutos
Volume x 20/minuto
Exemplo: Um soro de 800ml para correr em 8 horas. Quantas
microgotas deverá correr?
800/8=100 microgotas/minuto
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Insulina e hipoglicemiantes orais
A insulina e um hormônio secreto pelas ilhotas de Langerhans
do pâncreas. A insulinoterapia e indicada nas formas graves de diabetes.
Insulina Simples
Possui ação rápida e fugaz, sendo indicada em emergências.
Insulina NPH
Inicio de ação em torno de 2 horas e efeito Maximo entre 8 a
10 horas.
Insulina Protamina Zinco (PZI)
Os hipoglicemiantes orais sao indicados principalmente no
tratamento de diabéticos estáveis e de adultos. Os hipoglicemiantes mais
conhecidos comercialmente sao: Diabinese e Daonil.
Cuidados que devem ser observados na administração das
insulinas e hipoglicemiantes orais
01 - Ao aplicar a insulina, usar seringa apropriada;
02 - Rodar o frasco entre as mãos para homogeneizar a
solução;
03 - Rodízio dos locais de aplicação para evitar
lipodistrofias;
04 - Somente a insulina simples poderá ser aplicada por via
endovenosa, sendo as demais, em geral, subcutâneas.
05 - Alimentar o paciente, após a administração da insulina,
para evitar reação hipoglicemica;
06 - Guardar a insulina em geladeira;
07 - Observar sinais de desidratação, pois um paciente
diabético pode perder mais líquidos, devido à poliúria;
08 - Verificar glicosuria e cetonuria, através de glicofita.
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Lavagem intestinal (enteroclisma)
É a entrada de uma quantidade de liquido no intestino
através de uma sonda retal.
Indicação
Distensão e flatulência abdominal
Constipação intestinal
Preparo para cirurgia
Tratamento intestinal ou radiografia
Material
Solução comercial do enteroclisma (glicerina), aquecida ou
gelada conforme a indicação,
Forro,
Vaselina ou xilocaína geleia,
Papel higiênico,
Comadre,
Biombos,
Sonda retal,
Gazes,
Equipo de soro,
Luvas,
Suporte de soro.
Técnica
01 - Lavar as mãos;
02 - Reunir o material;
03 - Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
04 - Cercar a cama com biombo;
05 - Colocar sobre a mesa de cabeceira a solução de
glicerina, gazes e xilocaína;
06 - Colocar a comadre sobre a escadinha;
07 - Colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo,
deixando-o coberto;
08 - Colocar o forro sob as nadegas do paciente para
proteger a cama;
09 - Adaptar o equipo de soro ao frasco do clister,
retirando o ar do equipo;
10 - Colocar o frasco no suporte de soro;
11 - Calcar as luvas;
12 - Conectar a sonda retal a extremidade do equipo,
retirando o ar da mesma;
13 - Lubrificar a sonda com xilocaína;
14 - Separar a prega interglutea com gazes expondo a região
anal;
15 - Introduzir a sonda no reto, cerca de 8 a 10 cm com
cuidado e vagarosamente;
16 - Abrir a pinça do equipo de soro e deixar a solução
correr ate o final;
17 - Fechar a pinça do equipo;
18 - Retirar a sonda ao termino da solução;
19 - Desprezar a sonda envolvida no papel higiênico e o
frasco no lixo do banheiro;
20 - Orientar o paciente para reter a solução durante alguns
minutos;
21 - Colocar o paciente na comadre, ou leva-lo ao banheiro,
deixando o papel higiênico em suas mãos;
22 - Retirar a comadre e levar ao banheiro, desprezando o
conteúdo lavando-a;
23 - Retirar luvas;
24 - Oferecer material para lavagem das mãos ao paciente, se
necessário;
25 - Deixar a unidade em ordem e o paciente confortável;
26 - Lavar as mãos;
27 - Anotar no prontuário: horário, quantidade da solução
usada e retorno;
Obs.: - Diminuir ou interromper momentaneamente o fluxo do
liquido, se o paciente queixar de dor.
- Não deixar entrar ar no intestino;
- Quando o liquido não entrar por obstrução da sonda, fazer
movimentos delicados com a mesma;
- Nunca forçar a introdução da sonda;
- Ao introduzir a sonda, pedir ao paciente que inspire e
expire profundamente, a fim de manter o relaxamento;
- Se a lavagem for gota a gota, controlar rigorosamente o
gotejamento.
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Leucorréia "corrimento vaginal "
Conhecida como “corrimento”, é a secreção produzida na
vagina ou no colo do útero, em função de uma infecção que se exterioriza.
Sinais e sintomas:
•Aspecto espesso e profuso;
•Cor amarelada;
•Odor fétido;
•Muco, grumos ou sangue.
Podem ocorrer também:
•Prurido;
•Disúria;
•Ardor local (queimação);
•Edema;
•Hiperemia;
•Desconforto;
•Dispareunia (coito doloroso).
O diagnóstico é feito pelo exame clínico e pela colheita do
material para exames laboratoriais, que podem ser: parasitológico, bacterioscópico
e cultura do conteúdo vaginal.
Causas _os principais causadores da leucorréia são:
•Trichomonas vaginalis:
protozoário natural do trato vaginal. Quando há deficiência
na defesa da vagina, pode ocorrer proliferação desse microorganismo, ocasionando
a esverdeado, cremoso e espumoso,acompanhado de prurido vulvar.
•Candida albicans:
fungo que causa a candidíase ou monilíase. A vulva e a
vagina apresentam-se hiperemiadas, com placas brancas aderentes às paredes e
corrimento branco com grumos. O prurido vulvar é intenso.
É comum o aparecimento de monilíase em pacientes que estejam
usando antibióticos, pois reduzem o número de microorganismos protetores do
trato vaginal (bacilos de
Haemophilus vaginalis
Ou corinebacterium, Clamydia trachomatis, gonococos,
estreptococos,estafilococos, colibacilos, bacilos difteróides, vírus de herpes
tipo
II e outros.
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Manobra de Heimlich
Nenhum de nós deseja passar por uma situação em que a vida
de alguém possa depender de uma ação nossa, afinal, é uma responsabilidade
enorme. Mas, como não podemos prever se isso vai ou não acontecer, nada melhor
do que estar preparado, não é mesmo?
Uma dessas situações, a que qualquer um está sujeito e a
qualquer momento, é o engasgo. Pense comigo: quantas vezes ao dia nos
alimentamos? e quantas dessas vezes estamos sozinhos em casa, ou com nossos familiares,
ou na rua, com estranhos?
Um pedaço de alimento, mal mastigado ou engolido de forma
inadequada; objetos como moedas, botões, anéis e até mesmo secreções, como
catarro podem, muitas vezes, obstruir as vias respiratórias e ficar preso na
garganta, causando asfixia e levando à morte em poucos minutos. Você saberia
agir em um caso como estes? E se a vítima fosse você?
A Manobra de Heimlich foi descrita em 1974 por Henry
Heimlich, sendo reconhecida pela Cruz Vermelha e difundida mundialmente. A
técnica consiste em se induzir uma tosse artificial que expele o objeto que
esteja bloqueando a respiração da vítima, pois a pressão exercida pela mão
sobre final do diafragma, comprime os pulmões e empurra o objeto estranho para
fora da traquéia.
Medicação via parenteral
I - Intramuscular
II - Subcutânea
III - Intradermica
IV - Endovenosa
V - Venoclise (soroterapia)
Para execução de tal técnica, sao utilizados: seringas,
agulhas e medicamentos esterilizados.
As seringas utilizadas variam de 1 a 20 ml. A escolha
depende do volume da droga e via.
Obs.: Calibres de Agulhas
Via IM
25x7 - 30x7 Solução aquosas;
25x8 - 30x8 Solução oleosas;
40x7 - 40x7 Paciente obeso.
Via EV
25x7 - 30x7 Solução aquosas
25x8 - 30x8 (Depende do tipo de paciente)
Via SC
20x6 - 20x7 Solução aquosas
20x8 Solução oleosas
10x5 I.D.
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Medicamentos via oral (gotas, xarope, suspensão)
Material
Bandeja,
Recipiente para colocar a medicação,
Água,
Fita adesiva para identificar (nome do paciente, leito,
quarto).
Técnica
01 - Lavar as mãos;
02 - Verificar pela prescrição medica horário, o nome e a
dosagem da medicação, bem como, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Ler cuidadosamente, o rotulo da medicação antes de
prepara-la e compara-lo com a prescrição
medica;
04 - Agitar o frasco antes do uso, caso haja precipitado;
05 - Colocar a medicação no recipiente graduado (seringa) e
vazar o conteúdo em recipiente próprio
para a medicação;
06 - Evitar retorno de medicamento aos recipientes de
origem;
07 - Identificar o paciente pelo nome, leito, quarto e
horário;
08 - Explicar o procedimento e informar o paciente sobre a
medicação a ser administrada;
09 - Observar as condições de deglutição do paciente;
10 - Colocar o paciente em posição confortável, favorável à
deglutição da medicação;
11 - Permanecer ao lado do paciente ate que a medicação seja
deglutida;
12 - Lavar as mãos;
13 - Checar a medicação na prescrição e anotar quaisquer
anormalidades;
Obs.: - Equivalência aproximada das medidas liquidas:
01 Colher de café = 2 ml;
01 Colher de chá = 5 ml;
01 Colher de sobremesa = 10 ml;
01 Colher de sopa = 15 ml.
Pílula do dia seguinte
Nos EUA, em 24 de agosto de 2006, o FDA (que regulamenta a
fabricação de remédios nos EUA) aprovou a venda sem receita de uma pílula do
dia seguinte para mulheres com 18 anos ou mais. O nome genérico desse
contraceptivo é Levonorgestrel. Ele também é conhecido pelo nome de Plano B.
Essa versão da pílula foi aprovada nos EUA em 1999, mas na época não podia ser
vendida sem receita. Também foi em 1999 que esse método chegou ao Brasil.
O Levonorgestrel é um contraceptivo de emergência, ou um
"backup". Ele pode ajudar a diminuir a chance de gravidez caso a
mulher ainda não esteja grávida. Levonorgestrel não surte efeito na mãe ou no
feto, caso a mulher já esteja grávida. RU-486, ou mifepristona, é uma droga
completamente diferente, pois realiza um aborto químico prematuro em uma
gravidez.
Existem dois tipos de pílula. A de única dose e a de dois
comprimidos (um deve ser ingerido logo depois da transa e o outro, após 12
horas). Mas qualquer um dos tipos deve ser tomado em até 72 horas após a
transa, caso contrário, o remédio perde a eficácia.
Composto por alta dosagem de hormônios, proporcional a pelo
menos meia cartela de pílulas anticoncepcionais, tal método agirá no organismo
feminino de formas diferentes, de acordo com a etapa do ciclo menstrual em que
a mulher se encontra. Assim, pode:
- Impedir a liberação do ovócito, caso a mulher não tenha
ovulado;
- Alterar a secreção vaginal, tornando hostil o trajeto dos
espermatozoides;
- Alterar o endométrio (parede interna do útero), impedindo
a fixação do ovócito já fecundado (nidação), sendo ele eliminado juntamente com
a menstruação.
A pílula pode apresenta efeitos colaterais, como enjoos,
inchaços, cólicas, sangramentos irregulares e até mesmo vômitos (neste último
caso, se ocorrer até duas horas após sua ingestão, ela deve ser ingerida
novamente). Além disso, trombose, derrame, dentre outros problemas mais sérios,
também podem se manifestar, principalmente em casos em que a mulher utiliza por
mais de três vezes, ao ano, tal método.
Lembrando que mulheres com algum tipo de doença crônica,
como as hepáticas, vasculares, hipertensas ou com obesidade mórbida não devem
tomar a pílula do dia seguinte.
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Visite: http://nucleo.netlucro.com/clique/20498/1146/
Pele
Pele
A pele é o maior órgão do corpo humano. Formada por um tipo
de tecido epitelial chamado epitélio de revestimento. Três estruturas da pele,
derivadas da epiderme, são extremamente importantes na adaptação dos mamíferos
ao meio terrestre: pêlos, que auxiliam no isolamento térmico; glândulas
sudoríparas, que desempenham o papel importante na regulação da temperatura
corpórea; e glândulas sebáceas, que lubrificam a pele e estruturas anexas.
A pele é formada por duas camadas distintas, firmemente
unidas entre si: a epiderme e a derme. A epiderme atua como uma estrutura que
protege o corpo contra o atrito, a dessecação e a entrada de micro-organismos.
Na derme encontram-se as glândulas sudoríparas e sebáceas, de origem
epidérmica.
A pele propicia:
Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de
líquido, substâncias nocivas e microorganismos invasores.
Regulação do calor através das glândulas sudoríparas e vasos
sanguíneos.
Sensibilidade por meio dos nervos superficiais e suas terminações
sensitivas.
@[186798321330988:274:So Enfermagem]
www.soenfermagem.net
Pele A pele é o maior órgão do corpo humano. Formada por um
tipo de tecido epitelial chamado epitélio de revestimento. Três estruturas da
pele, derivadas da epiderme, são extremamente importantes na adaptação dos
mamíferos ao meio terrestre: pêlos, que auxiliam no isolamento térmico;
glândulas sudoríparas, que desempenham o papel importante na regulação da
temperatura corpórea; e glândulas sebáceas, que lubrificam a pele e estruturas
anexas. A pele é formada por duas camadas distintas, firmemente unidas entre
si: a epiderme e a derme. A epiderme atua como uma estrutura que protege o
corpo contra o atrito, a dessecação e a entrada de micro-organismos. Na derme
encontram-se as glândulas sudoríparas e sebáceas, de origem epidérmica. A pele
propicia: Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de líquido,
substâncias nocivas e microorganismos invasores. Regulação do calor através das
glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Sensibilidade por meio dos nervos
superficiais e suas terminações sensitivas. @[186798321330988:274:So
Enfermagem] www.soenfermagem.net — com Alexsandra Frazao.
Aneurisma cerebral
Aneurisma cerebral
Aneurisma cerebral é uma doença na qual um vaso sanguíneo encontra-se anormalmente dilatado no cérebro.
A dilatação é causada em geral por uma falha muscular da parede de uma artéria ou muito mais raramente de uma veia do cérebro. O tamanho de uma aneurisma cerebral é variável. Pode ser pequeno de poucos milímetros até 1 cm, tamanho médio de até 02 cm e maiores (grandes ou gigantes) atingindo vários centímetros no seu maior diâmetro. Há diversos formatos, geralmente saculares, mas podem ser irregulares ou fusiformes.
O aneurisma cerebral é considerado muito perigoso pois, ao romper-se dentro da cabeça, no interior do crânio, pela estrutura inelástica, produz lesão ao encéfalo e um aumento da pressão intracraniana, o que faz com que as estruturas do cérebro responsáveis pela vitalidade sejam comprimidas, ocasionando a morte por parada respiratória.
Curta: @[186798321330988:274:So Enfermagem]
Visite: www.soenfermagem.net
Aneurisma cerebral Aneurisma cerebral é uma doença na qual um vaso sanguíneo encontra-se anormalmente dilatado no cérebro. A dilatação é causada em geral por uma falha muscular da parede de uma artéria ou muito mais raramente de uma veia do cérebro. O tamanho de uma aneurisma cerebral é variável. Pode ser pequeno de poucos milímetros até 1 cm, tamanho médio de até 02 cm e maiores (grandes ou gigantes) atingindo vários centímetros no seu maior diâmetro. Há diversos formatos, geralmente saculares, mas podem ser irregulares ou fusiformes. O aneurisma cerebral é considerado muito perigoso pois, ao romper-se dentro da cabeça, no interior do crânio, pela estrutura inelástica, produz lesão ao encéfalo e um aumento da pressão intracraniana, o que faz com que as estruturas do cérebro responsáveis pela vitalidade sejam comprimidas, ocasionando a morte por parada respiratória. Curta: @[186798321330988:274:So Enfermagem] Visite: www.soenfermagem.net
Aneurisma cerebral é uma doença na qual um vaso sanguíneo encontra-se anormalmente dilatado no cérebro.
A dilatação é causada em geral por uma falha muscular da parede de uma artéria ou muito mais raramente de uma veia do cérebro. O tamanho de uma aneurisma cerebral é variável. Pode ser pequeno de poucos milímetros até 1 cm, tamanho médio de até 02 cm e maiores (grandes ou gigantes) atingindo vários centímetros no seu maior diâmetro. Há diversos formatos, geralmente saculares, mas podem ser irregulares ou fusiformes.
O aneurisma cerebral é considerado muito perigoso pois, ao romper-se dentro da cabeça, no interior do crânio, pela estrutura inelástica, produz lesão ao encéfalo e um aumento da pressão intracraniana, o que faz com que as estruturas do cérebro responsáveis pela vitalidade sejam comprimidas, ocasionando a morte por parada respiratória.
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Aneurisma cerebral Aneurisma cerebral é uma doença na qual um vaso sanguíneo encontra-se anormalmente dilatado no cérebro. A dilatação é causada em geral por uma falha muscular da parede de uma artéria ou muito mais raramente de uma veia do cérebro. O tamanho de uma aneurisma cerebral é variável. Pode ser pequeno de poucos milímetros até 1 cm, tamanho médio de até 02 cm e maiores (grandes ou gigantes) atingindo vários centímetros no seu maior diâmetro. Há diversos formatos, geralmente saculares, mas podem ser irregulares ou fusiformes. O aneurisma cerebral é considerado muito perigoso pois, ao romper-se dentro da cabeça, no interior do crânio, pela estrutura inelástica, produz lesão ao encéfalo e um aumento da pressão intracraniana, o que faz com que as estruturas do cérebro responsáveis pela vitalidade sejam comprimidas, ocasionando a morte por parada respiratória. Curta: @[186798321330988:274:So Enfermagem] Visite: www.soenfermagem.net
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